Páginas

Powered By Blogger

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O SIGNIFICADO DO DIA 11/11/11


A chegada do dia 11 de novembro de 2011, nesta sexta-feira, vem movimentando a imaginação das pessoas e levantando discussões sobre um possível significado para a data. Alguns acreditam que o agrupamento numérico - 11/11/11 - sugere a abertura de um portal energético na Terra, que trará renovação para a humanidade. Há ainda quem tente relacionar o dia a grandes acontecimentos globais, como o ataque às Torres Gêmeas (11/09), o terremoto e o tsunami no Japão (11/03) e a catástrofe na região Serrana do RJ (11/01/2011).
Do ponto de vista da Numerologia, todo número formado pela repetição de algarismos é um Número Mestre, como o 11, 22, 33 e 99, por exemplo. Segundo Yubertson Miranda, autor responsável pelas análises numerológicas do Personare, a simbologia do 1 indica independência, originalidade e dinamismo. No caso do mestre 11, essas características são potencializadas.
"É importante entender que mudanças demandam tempo, dedicação, autoconhecimento e superação de medos e limitações. Acredito que nesta sexta-feira há uma chance considerável de começarmos a criar algo novo e que pode influenciar a vida de muita gente. Porque todo Número Mestre traz em seu simbolismo o humanitarismo, e o 11 revela a oportunidade de deixar sua marca através de uma ação inédita e surpreendente. O livre-arbítrio de cada pessoa ou grupo decide que fim dar ao potencial do 11. Um exemplo negativo foi o atentado às Torres Gêmeas no dia 11/09/01, em New York, por exemplo", avalia o numerólogo.
O especialista ainda informa que a soma da data (11+11+2+0+1+1) gera o Número 8, que simboliza poder de realização. "Então, este também será um dia em que cada um de nós terá a chance de viver as atividades de uma forma dinâmica e criativa. Ainda poderemos concretizar as ideias e projetos que fervilharão em nossa mente", afirma Yubertson.

terça-feira, 15 de março de 2011

Mitologia Grega - Cupido

CUPIDO!!
Cupido nos tempos primitivos é considerado um dos grandes princípios do universo e até o mais antigo dos deuses. Representa a força poderosa que faz com que todos os seres sejam atraídos uns pelos outros, e pela qual nascem e se perpetuam todas as raças. Mitologicamente, não sabemos quem é seu pai, mas os poetas e escultores concordam em lhe dar Vênus por mãe, e é realmente naturalíssimo que Cupido seja filho da beleza.
O nascimento de Cupido proporcionou a Lesueur o tens de uma encantadora composição. Vênus sentada nas nuvens está rodeada das três Graças, uma das quais apresenta o gracioso menino. Uma das Horas, que paira no céu, esparze flores sobre o grupo.


Educação de Cupido



Notando 
Vênus que Eros (Cupido) não crescia e permanecia sempre menino, perguntou o motivo a Têmis. A resposta foi que o menino cresceria quando tivesse um companheiro que o amasse. Vênus deu-lhe, então, por amigo Anteros (o amor partilhado). Quando estão juntos, Cupido cresce, mas volta a ser menino quando Anteros o deixa. É uma alegoria cujo sentido é que o afeto necessita de ser correspondido para desenvolver-se.


A educação de Cupido por Vênus proporcionou assunto para uma multidão de maravilhosas composições em pedras gravadas. Vênus brinca com ele de mil modos diversos, pegando-lhe o arco ou as setas e seguindo-lhe com o olhar os graciosos movimentos. Mas o malicioso menino vinga-se, e várias vezes a mãe experimenta o efeito das suas flechadas.
Cupido era freqüentemente considerado um civilizador que soube mitigar a rudeza dos costumes primitivos. A arte apoderou-se dessa idéia, apresentando-nos os animais ferozes submetidos ao irresistível poder do filho de Vênus. Nas pedras gravadas antigas vemos Cupido montado num leão a quem enfeitiça com os seus acordes; outras vezes atrela animais ferozes ao seu carro, após domesticá-los, ou então quebra os atributos dos deuses, porque o universo lhe está submetido. Não obstante o seu poder, jamais ousou atacar 
Minerva e sempre respeitou as Musas.

Cupido é o espanto dos homens e dos deuses. Júpiter, prevendo os males que ele causaria, quis obrigar Vênus a desfazer-se dele. Para o furtar à cólera do senhor dos deuses, viu-se Vênus obrigada a ocultá-lo nos bosques, onde ele sugou o leite de animais ferozes. Também os poetas falam sem cessar da crueldade de Cupido: "Formosa Vênus, filha do mar e do rei do Olimpo, que ressentimento tens contra nós? Por que deste a vida a tal flagelo, Cupido, o deus feroz, impiedoso, cujo espírito corresponde tão pouco ao encantos que o embelezam? Por que recebeu asas e o poder de lançar setas, a fim de que não pudéssemos safar-nos dos seus terríveis golpes?" (Bíon).


Um epigrama de Mosco mostra a que ponto conhecia Cupido o seu poder, até contra Júpiter. "Tendo deposto o arco e o archote, Cupido, de cabelos encaracolados, pegou um aguilhão de boieiro e suspendeu ao pescoço o alforje de semeador; depois, atrelou ao jugo uma parelha de bois vigorosos e nos sulcos atirou o trigo de Ceres. Olhando, então para o céu, disse ao próprio Júpiter: "Fecunda estes campos, ou então, touro da Europa, eu te atrelarei a este arado." (Antologia).
Luciano, nos seus diálogos dos deuses, assim formula as queixas de Júpiter a Cupido:
"Cupido. - Sim, se cometi um erro, perdoa-me, Júpiter. Sou ainda menino e não atingi a idade da razão.
Júpiter. - Tu, Cupido, um menino?! Mas se és mais velho que Japeto. Por não teres barba nem cabelos brancos, julga-tes ainda menino? Não. És velho e velho maldoso.
Cupido. - E que mal te fez, pois, este velho, como dizes, para que penses em encadeá-lo?
Júpiter. - Vê, pequenino malandro, se não é grande mal insultar-me a ponto de fazeres com que eu me revestisse da forma de sátiro, touro, cisne e água. Não fizeste com que mulher alguma se apaixonasse de mim próprio, e não sei absolutamente que, pelo teu sortilégio, eu tenha conseguido agradar a uma que fosse. Pelo contrário, devo recorrer a metamorfoses e ocultar-me. É verdade que amam o touro ou o cisne, mas se me vissem morreriam de medo." (Luciano).
Cupido inspirou encantadores trechos a Anacreonte: "No meio da noite, na hora em que todos os mortais dormem, Cupido chega e, batendo à minha porta, faz estremecer o ferrolho: "Quem bate assim? exclamei. Quem vem interromper-me os sonhos cheios de encanto? - Abre, responde-me Cupido, não temas, sou pequenino. Estou molhado pela chuva, a lua desapareceu e eu me perdi dentro da noite." Ouvindo tais palavras apiedei-me; acendo a lâmpada, abro e vejo um menino alado, armado de arco e aljava; levo-o ao pé da lareira, aqueço-lhe os dedinhos entre as minhas mãos, e enxugo-lhe os cabelos encharcados de água. Mal se reanima: "Vamos, diz-se, experimentemos o arco. Vejamos se a umidade o não estragou. "Estica-o, então, e vara-me o coração, como faria uma abelha; depois, salta, rindo com malícia: "Meu hóspede, diz, rejubila-te. O meu arco está funcionando perfeitamente bem, mas o teu coração está agora enfermo." (Anacreonte).
"Um dia, Cupido, não percebendo uma abelha adormecida nas rosas, foi por ela picado. Ferido no dedinho da mão, soluça, corre, voa para o lado de sua mãe: "Estou perdido, morro! Uma serpentezinha alada me picou. Os lavradores dizem que é uma abelha." Vênus responde-lhe: "Se o aguilhão de uma simples abelha te faz chorar, meu filho, reflete como devem sofrer aqueles a quem tu atinges com as setas!" (Anacreonte).

Tipo e Atributos de Cupido


Na arte Cupido apresenta dois tipos distintos, pois uma das vezes o vemos como adolescente, outras sob o aspecto de gracioso menino. Mas o primeiro de tais tipos é o mais antigo. Uma pedra gravada nos mostra Cupido de estilo antigo, representado por um efebo alado e disparando uma seta. O arco, as setas e as asas são sempre os atributos de Cupido.
O tipo de Cupido adolescente está fixado perfeitamente num tronco do museu Pio-Clementino. Os membros, infelizmente, faltam. Os ombros apresentam vestígios de orifícios abertos para acolherem o pé das asas. A cabeça, de delicada beleza, está coberta de cabelos encaracolados.
Foi Praxíteles, contemporâneo de Alexandre, que fixou na arte o tipo de Cupido. Sabe-se que o grande escultor era freqüentador assíduo da famosa cortesã Frinéia. Esta, ao lhe pedir um dia que ele lhe cedesse a mais bela das suas estátuas, teve o prazer de ser ouvida. Mas Praxíteles não lhe explicou qual delas seria. Frinéia, então, mandou que um escravo fosse à casa do escultor, e dali a pouco o escravo voltou dizendo que um incêndio destruíra a casa de Praxíteles e com ela a maior parte dos seus trabalhos; no entanto, acrescentou, que nem tudo desaparecera. Praxíteles precipitou-se imediatamente para a porta, gritando que estaria perdido todo o fruto dos seus longos esforços, se o incêndio lhe não tivesse poupado o Cupido e o Sátiro. Frinéia tranqüilizou-o assegurando-lhe que nada estava queimado e que, graças ao ardil, ficara sabendo dele próprio o que de melhor havia em escultura. Escolheu, assim, o Cupido. Mas não era para guardá-la que a cortesã pedira a obra-prima ao grande escultor, pois, na Grécia, os costumes licenciosos não impediam sentimentos elevados. Frinéia doou a estátua à cidade de Téspies, sua pátria, que Alexandre acabara de devastar. A escultura foi consagrada num antigo templo de Cupido, e foi graças a esse Destino religioso que se tornou espécie de compensação para uma cidade destruída pela guerra. "Téspies já não é mais nada, diz Cícero, mas conserva o Cupido de Praxíteles, e não há viajante que não vá visitá-la para conhecer tão esplêndida obra-prima." Esse Cupido era de mármore, as asas eram douradas, e ele empunhava o arco. Calígula mandou que o transportassem para Roma; Cláudio devolveu-o aos habitantes de Téspies, Nero roubou-o de novo. A célebre estátua foi, então, colocada em Roma sob os pórticos de Otávio, onde pouco depois a destruiu um incêndio.


O escultor Lisipo também fizera uma estátua de Cupido para os habitantes de Téspies, colocada ao lado da obra-prima de Praxíteles. A famosa estátua conhecida pelo nome de Cupido empunhando o arco passa por ser cópia de uma dessas duas obras. Via-se também no templo de Vênus em Atenas um famosíssimo quadro de Zêuxis, representando Cupido coroado de rosas. Até a conquista romana, quase sempre fora Cupido representado como adolescente de formas esbeltas e elegantes. A partir de tal época, surge mais freqüentemente sob o aspecto de menino.

A arte dos últimos séculos representou muitas vezes Cupido. No quarto de banho do cardeal Bibbiena, no Vaticano, Rafael fixou Cupido triunfante, fazendo puxar o carro por borboletas, cisnes, etc. Numa multidão de encantadoras composições mostra-o doidejando ao lado de sua mãe ou então abandonando-a, após havê-la picado.

Parmeggianino fez com Cupido e o seu arco uma graciosa figura que, por longo tempo foi atribuída a Correggio. Correggio e Ticiano, por sua vez, fixaram Cupido em todas as suas formas, mas nenhum pintor o representou tantas vezes quantas Rubens. Os cupidos frescos e bochechudos do grande mestre flamengo podem ser vistos em todas as galerias, brigando, brincando, voando, correndo, colhendo frutos, etc.
Embora tais composições pequem, uma vez que outra, por um pouco de afetação, são quase sempre encantadoras. A maioria foi popularizada pela gravura ou pela litografia. Aqui, vemos Cupido de pé, asas abertas, passar os braços em volta do pescoço da Inocência sentada num cabeço. Mais longe, a Inocência seduzida por Cupido, é arrastada pelo Prazer e seguida pelo Arrependimento. Outras vezes, o autor representa Cupido preso por um elo de ferro ao pedestal de um busto de
Minerva e pisando com o pequenino pé, mas em troca, outras é Cupido triunfante que se vinga da mulher insensata a qual julgou encadeá-lo para sempre.


Cupido fere várias vezes sem ver, e dá origem a sentimentos que nem o mérito, nem a beleza explicam suficientemente. Foi o que Correggio pretendeu exprimir ao representar. Vênus prendendo uma venda sobre os olhos do filho. Ticiano pintou o mesmo tema que se vê reproduzido com freqüência na arte dos últimos séculos.


Esaco


Cupido produz naqueles aos quais fere efeitos preendentes, que na Lenda se traduzem sempre por metamorfoses. Assim, o mergulhão é uma ave que voa sempre acima das águas e nela mergulha freqüentemente. Noutros tempos, tratava-se do filho de um rei, que tinha aversão à corte do pai e evitava participar das festas que ali se realizavam, preferindo ir aos bosques, por ter a esperança de encontrar a ninfa Hespéria a quem amava ternamente. Entretanto Esaco, assim se chamava ele, não era correspondido. Um dia, estando a ninfa a fugir-lhe à perseguição amorosa, foi picada por uma serpente venenosa e morreu. Esaco, desesperado por lhe ter causado a morte, atirou-se ao mar do alto de um rochedo. Mas Tétis, comovida, sustentou-o na queda, cobriu-o de penas, antes que ele caísse na água e impediu-o, assim, de morrer, por maior que fosse o seu desejo de não sobreviver à querida Hespéria. Indignado contra a mão favorável que o protege, queixa-se da crueldade do Destino que o força a viver. Eleva-se no ar, depois se precipita com impetuosidade na água; mas as penas o sustêm e reduzem o esforço que ele faz para morrer. Furioso, mergulha a todo instante no mar, e procura a morte que o evita. O amor tornou-o magro, tem coxas longas e descarnadas e um pescoço muito comprido. Ama as águas, e é pelo fato de nelas mergulhar constantemente que se chama mergulhão. (Ovídio).
Pico e Circe


Pico, filho de Saturno e rei da Itália, era um jovem príncipe de maravilhosa beleza. Todas as ninfas o admiravam quando o viam, mas a feiticeira Circe não se contentou com admirá-lo, e quis que ele a desposasse. No entanto, só colheu desdém, pois ele amava perdidamente Canenta, filha de Jano. Um dia, tendo ido caçar javalis, encontrou Circe, que lhe confessou abertamente a sua paixão. Vendo-se desdenhada, a feiticeira proferiu as terríveis palavras de que se serve para fazer empalidecer a lua ou obscurecer o sol. Pico, aterrorizado com as fórmulas mágicas, começou a fugir; mas imediatamente notou que estava correndo muito mais velozmente do que de hábito, ou antes que estava voando, visto que fora metamorfoseado em ave. Na sua cólera, pôs-se a dar fortes bicadas nas árvores; as penas tinham conservado a cor das vestes usadas por ele naquele dia, e o broche de ouro que as prendia ficou assinalado no seu pescoço por uma mancha amarelada, brilhante. Canenta chorou tanto que o seu formoso corpo terminou por se evaporar nos ares, e dela nada mais restou.


O Cabelo de Niso

De todas as metamorfoses operadas por Cupido, não há nenhuma que seja tão surpreendente como a de que foi vítima Cila, filha do rei Niso.
O rei de Creta, Minos, após devastar as costas de Megara, iniciara o cerco da cidade, cujo 
Destino dependia de um cabelo de ouro que Niso, rei do país trazia entre os cabelos brancos. O síto já durava havia seis meses sem que a sorte se declarasse nem por um partido, nem por outro. Em Megara havia uma torre cujas muralhas produziam um som harmonioso desde queApolo ali deixara a sua lira. A filha do rei, Cila, subia freqüentemente, em tempo de paz, a essa torre, para ter o prazer de produzir nas muralhas alguns sons atirando-lhes pequeninas pedras. Durante o cerco, também visitava o mesmo lugar para de lá ver os ataques e os combates feridos em torno da cidade. Como fizesse bastante tempo que os inimigos se achavam acampados em torno, ela conhecia os principais oficiais, as suas armas, os seus cavalos e a sua maneira de combater. Nota sobretudo o chefe, Minos, com particular atenção e mais do que o necessário para a sua tranqüilidade, tanto que a paixão atingiu tal ponto que ela resolveu sacrificar o país à glória do estrangeiro a quem amava.
Uma noite, enquanto a cidade inteira estava imersa no sono, penetrou no aposento do pai e cortou-lhe o cabelo fatal. Munida do precioso objeto, a infeliz Cila, a quem o crime dava nova ousadia, saiu da cidade, atravessou o campo inimigo, chegou à tenda de Minos a quem confiou o cabelo do qual dependia a salvação da cidade. Minos sentiu aversão por tão desnaturada filha, e recusou-se a vê-la. O cabelo estava cortado, a cidade caiu entre as mãos dos inimigos, mas Minos partiu imediatamente depois, proibindo o embarque de Cila nos seus navios. Foi em vão que ela alcançou, banhada em lágrimas, a praia, cabelos desalinhados, braços estendidos para o homem que a repelia. Viu partir o navio, e, no seu desespero, atirou-se ao mar para seguir a nado o ente amado. Mas notou seu pai, Niso, que, metamorfoseado em gavião, a perseguia, e começava a cair sobre ela para a dilacerar a bicadas. Assim, em vez de nadar, Cila começa também a voar sobre a superfície da água, pois estava, por sua vez transformada em calhandra. Desde então a ave de rapina, que ela tão indignamente traíra, não cessa de lhe fazer cruel guerra. (Ovídio).

domingo, 20 de fevereiro de 2011

EU TE AMO NÃO DIZ TUDO!

por Arnaldo Jabor


O cara diz que te ama, então tá! Ele te ama.
Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas.
Mas ouvir que é amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de quilômetros.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras,
precisa de lealdade, sinceridade, fidelidade...
Sentir-se amado, é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que
zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,
que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou há dois anos atrás; é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão....
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala;
quem não concorda, mas escuta.
Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!
"Me ame quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso".

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

ADORO GENTE INTELIGENTE!!! ISSO NÃO É DEMAGOGIA.

ESSA CRIATURA VAI FAZER VOCÊ RIIIIR

Delirious é uma banda gospel do Reino Unido. DEEPER




Em 1998, Delirious? recebeu uma agradável surpresa, naquele ano quando a música "Deeper" ficou entre as 20 britânicas mais tocadas, completamente incomum para um grupoevangélico. Eles lançaram outros álbuns e seguiram fazendo sucesso. Suas músicas são bem conhecidas e cantadas por outras bandas e grupos de música gospel, inclusive foram feitas versões de algumas de suas músicas em português, como "I Could Sing Of Your Love Forever" ("Cantarei Teu Amor para Sempre") por Aline Barros, e por David Quinlan, "The Happy Song" ("A Canção da Alegria") por David Quinlan, interpretado por FernandinhoClamor Pelas Nações "Rain Down" (Chuva) Na conferência de Hillsong Church 2003 emSydney, Austrália, a banda participou da gravação com o ministério Hillsong, como um só ministério.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

MOMENTO CRÍTICA SOCIAL!!!!

Hiperinflação: inflação acima dos níveis adequados e fora de controle. O que ocorre é um encarecimento rápido dos produtos, recessão e desvalorização acentuada da moeda.

Esse era o quadro do Brasil no período do governo Sarney, sucessor de Tancredo Neves na presidência. O Plano Cruzado entra em ação, congelando preços e fazendo sumir produtos das prateleiras dos supermercados. Sofremos as conseqüências desse governo até os dias de hoje, devido aos empréstimos que fizeram a inflação decolar para 2.751% até o fim desse mandato. Temos também a redemocratização brasileira chegando nos ventos das primeiras eleições diretas depois de 29 anos. Não podemos esquecer da aprovação da Constituição de 1988.

Depois de uma breve passada pelo quadro político do país, voltemos os olhos para a música. O rock nacional estava muito em alta com seus representantes de peso e suas baladas que estão na moda até os dias de hoje. Temos Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Legião Urbana, Ultraje a Rigor, Titãs, Sempre Livre, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho e muitas outras.

A letra a ser analisada será a de um ex-Barão Vermelho, aquele cujas letras inspiram filosofia, versos de amor e identificação imediata. Sim, é ele mesmo: Cazuza, com a música “Ideologia, do álbum “Ideologia”, de 1988.



Música: Ideologia
Autores: Cazuza/ Roberto Frejat
Interprete: Cazuza

Meu partido/ É um coração partido/ E as ilusões/ Estão todas perdidas/ Os meus sonhos foram todos vendidos/ Tão barato que eu nem acredito/ Eu nem acredito/ Que aquele garoto que iria mudar o mundo/ Mudar o mundo/ Freqüenta agora as festas do Grand Monde/ Meus heróis morreram de overdose/ E meus inimigos estão no poder/ Ideologia/ Eu quero uma pra viver.

O meu prazer/ Agora é risco de vida/ Meu sex’n’drugs/ Não tem nenhum Rock’n’Roll/ Eu vou pagar a conta do analista/ Pra nunca mais ter que saber quem eu sou/ Saber quem eu sou/ Pois aquele garoto que iria mudar o mundo/ Mudar o mundo/ Agora assiste a tudo de cima do muro/ Meus heróis morreram de overdose/ E meus inimigos estão no poder/ Ideologia/ Eu quero uma pra viver.


A primeira vista, só de ler o protesto de Cazuza, já é possível notar que o Brasil é problemático desde a sua redemocratização. A música vem dizendo “Meu partido/ É um coração partido/ E as ilusões/ Estão todas perdidas/ Os meus sonhos foram todos vendidos/ Tão barato que eu nem acredito/ Eu nem acredito...”. No Brasil é sempre assim: você ouve os candidatos falando nas campanhas eleitorais, prometendo mundos e fundos, aí vai o indivíduo e vota nele. Qual é o seu partido? PT? PMDB? PSDB? Ora, meu partido é um coração partido. Do que adianta escolher um desses se nenhum pode resolver meu problema? Só resta lamentar e ver que “os meus sonhos foram todos vendidos, tão baratos que eu nem acredito”. “Que aquele garoto que iria mudar o mundo/ Mudar o mundo/ Freqüenta agora as festas do Grand Monde...”é simples de se entender porque temos um exemplo disso na ativa. O Lula era a grande esperança brasileira no novo milênio. Começamos o século XXI com expectativas positivas sobre o nosso novo governo marxista (que, por sinal, rumava de mãos dadas em direção ao caminho para qual ruma a América Latina, mas isso não vem ao caso...). Claro, as palavras de Cazuza estão mais do que certas. E o refrão soa um tanto quanto pessimista quando diz “Meus heróis morreram de overdose/ E meus inimigos estão no poder/ Ideologia/ Eu quero uma pra viver...”, dizendo que as ideologias fundadas pelos ídolos dos tempos de “paz e amor” parecem estar indo por água a baixo. Junta-se a isso a supremacia de seus inimigos, o que é de se questionar: “Pô, pra onde eu vou agora?”.

A partir daqui a música não vê um futuro muito bom para o nosso país: “O meu prazer/ Agora é risco de vida/ Meu sex’n’drugs/ Não tem nenhum Rock’n’Roll/ Eu vou pagar a conta do analista/ Pra nunca mais ter que saber quem eu sou/ Saber quem eu sou...”. Já que o sistema anda desconjuntado, não há muito o que se esperar daquele momento em diante. Todos os prazeres já perdem sua importância, afinal é necessário trabalhar para sobreviver. O homem precisa se desdobrar para conseguir se sustentar em tempos de crise. E aí repete-se o pré-refrão, mas com um verso de chamar atenção que é “...Agora assiste a tudo de cima do muro...”. Ou seja, nunca ninguém sabe de nada ou não viu. O companheiro presidente que o dia, né Lula? Estamos aqui debaixo, vivendo tudo isso de perto e o companheiro lá do alto. Ê, Brasil!

Enfim, o que você espera do Brasil? Somos um país do futuro, já ouviram falar sobre isso? Mas isso já vem sendo dito há tempos. Que futuro é esse que não chega? Onde iremos parar desse jeito? Do que podemos nos orgulhar senão nosso vasto tesouro natural? Nem nossa seleção de futebol vai bem, meu rapaz. É, agora sou eu quem diz: Ideologia, eu quero uma pra viver!!! E não é ideologia de carnaval e futebol...

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

FACE TO FACE!!!

Bolsa de Estatísticas Amorosas

 

Dizem que a ocasião faz o ladrão.
Isso pode não ser verdade, mas muito do que você vive é absorvido pelo inconsciente e influencia na sua personalidade. É assim que ocorre no processo de amadurecimento, mas esse processo não é inteiramente benéfico.
Explico. Meu histórico de relacionamentos é relativamente tranquilo: nunca tive nenhum namorado psicopata que tentasse me bater, me matar. Nunca tive nenhuma traição que se estendesse por muito tempo, nem outro grande imbróglio duradouro ou marcante.
Recentemente, ajo como se fosse um psicólogo próprio, estudando cada reação minha: de um nervosismo repentino a um eventual acesso de carência momentânea, afim de compreender o porquê de certa emoção.
E minha despreocupação quanto ao futuro amoroso, tem sido algo que cada vez mais se consolida como uma característica minha e está ligado justamente a essa personalidade pragmática, que, sendo eu alguém que acredita muito em Deus, chega a ser uma ambiguidade curiosa.
Dia desses, num papo com amigos, comentei que acredito na felicidade sem que tenhamos de depender de alguém pra tê-la. Minha afirmação gerou muitas opniões, que diziam que o ser humano, depende do outro - essencialmente - para ser feliz.
Essas pessoas confundem a minha posição com a de alguém que não acredita no relacionamento entre duas pessoas. Apenas digo que existe uma possibilidade fora essa.
Esquecem que esse outro é tecnicamente 'aquele com quem nos relacionamos': um amigo, um familiar, por exemplo.
Vemos várias pessoas  que suas decisões são movidas pela carência, excluem critérios, passam por cima de valores próprios: tudo em nome de uma compania afetiva.
Minhas vivências, hoje, ocupam um papel estatístico que querendo ou não, me servem de referência para identificar uma possível 'enfiada de pé-na-jaca' com um cara que seja um B.O nato, ou um 'bom partido' com qualidades.
Isso, através dessa experiência, me agregou uma objetividade - que não é 'sangue-frio' é apenas uma dose maior de realidade - suficiente para num vento forte decidir soltar o balão ou segurá-lo bem firme.

domingo, 30 de janeiro de 2011

ACHEI DIGNO!!!! SEM DEMAGOGIA!!

Chaves é tendência


 


É, meu amigo, quem diria não? Essa série tão clássica é tendência de moda até hoje!
Vamos analisar os personagens pela ordem da imagem acima:

Professor Girafales – Sempre bem arrumado, um exemplo de estilo social completo. Ele já sabia que era tendência usar coletes!

Hector Bonilha – Esse galã, que acaba aparecendo na vila, mostrou que sabe usar camisa xadrez e arrasou com o coração da mulherada. Não era para menos.

Chaves – Listras + suspensórios + bermudinha + sapato sem meia = ícone fashion.

Kiko – Um hipster nato! Ele foi o primeiro a mostrar que pode usar o estilo marinheiro nas ruas.

Seu Madruga – Foi o primeiro punk/alternativo da TV. Camiseta, calça jeans e allstar é a essência do seu look. Mas em um episódio (foto do post) ele mostrou que sabe usar suéter com gola V facilmente.

Nhonho – Talvez tenha sido o precursor da moda dos “coloridos”. Já sabia compor com cores neon e tudo mais. Um forte adepto dos macacões coloridos.

 

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

PARA INICIAR O DIA BEM!!!!!!!!!!!!!!!

AMO ESSA MULHER!!!!!


Gabrielle Bonheur Chanel, (Saumur, 19 de agosto de 1883 - Paris, 10 de janeiro de 1971), mais conhecida como Coco Chanel, foi uma importante estilista francesa e uma mulher à frente do seu tempo. As suas criações até hoje ditam e influenciam a moda mundial. É a fundadora da empresa de vestuário Chanel S.A. 

FRASES DE [ Coco Chanel ]

-A moda sai de moda, o estilo jamais.

-A natureza lhe dá o rosto que você tem aos 20. A vida talha o rosto que você tem aos 30. Mas depende de você merecer o rosto dos 50.  

-O que conta não são os quilates, mas o efeito.   

-Há pessoas que têm dinheiro e pessoas que são ricas.

-Quantos cuidados uma pessoa precisa tomas para nao ser algo mas alguem